sexta-feira, 13 de novembro de 2009

TIPOS DE UNIVERSITÁRIOS....VAMOS RIR UM POUCO...

Para conhecermos um pouco da "fauna" que habita as Universidades Brasileiras...e também para rirmos um pouco...


Ofereço abaixo uma lista dos tipos que compõem a esquerda brasileira. A lista não pretende ser exaustiva, razão pela qual certamente será constantemente atualizada. É sempre importante lembrar que alguns indivíduos podem pertencer a mais de um dos tipos citados.


- O filhinho-da-mamãe revoltado. Ele teve tudo o que queria na infância: a mamãe fazia a papinha, dava na boquinha, depois ajudava-o a escovar os dentes, punha-o na cama e lia histórias para ele dormir. Ele acha um absurdo que o Governo não dê o mesmo tipo de tratamento a seus súditos, e é por isso que a fome e a miséria o revoltam tanto. Ele fica tão revoltado, que quer tomar o poder e garantir papinha para todo mundo - desde que possa continuar andando de carro importado e não precise se rebaixar ao ponto de dar uma esmola sequer para o mendigo que vem incomodá-lo nos sinais de trânsito. Encarnação máxima: Lindberg Farias.


- O lacaio do imperialismo. Ele faz tudo o que as grandes organizações globalistas mandam que ele faça. Se elas mandam que ele seja contra as armas, ele logo "descobre" um plano nacional para combatê-las; se elas mandam que ele combata o racismo através das políticas de cotas, é com ele mesmo. Ele também é encarregado de repetir os slogans e mantras que elas lhe passam, de forma que ele fala obsessivamente em" paz", "fim da violência" e "cidadania". E, como tem tantos poderes às suas costas, ele sabe que ninguém vai ousar contrariá-lo. Encarnação máxima: Rubem César Fernandes.


- O revolucionário senil. Ele já era comunista antes de Lênin - e já naquela época tinha cabelos brancos. Os anos foram passando para todo mundo, menos para ele, que não só continua tão velho e decrépito quanto já estava em 1917, como foi incapaz de ter uma idéia nova desde então. Naquela época, porém, ele ainda conseguia fazer alguns jogos lingüísticos habilidosos, e recrutar alguns otários para a causa. Hoje, com sua senilidade crescente, só escreve croniquetas desconexas e infantis, e seus amigos, meio constrangidos, pintam dele uma imagem de doçura e idealismo, quase de santidade. No fundo, porém, até seus amigos sabem que seu idealismo nada mais é que a fidelidade à mesma burrice durante quase um século, sem considerações para as conseqüências reais de suas idéias. Encarnação máxima: briga duríssima entre Leonel Brizola, Moacir Werneck de Castro e Leandro Konder,com leve vantagem para este último.


- O padre ateu. Ele não acredita numa única palavra da doutrina da Igreja a que diz pertencer, mas não vê nisso nenhum motivo para abandonar essa Igreja. Não, ele acha que é a Igreja que deve mudar para ficar mais a seu gosto. Tirem esse antiquado Jesus Cristo daí, e ponham Che Guevara no lugar. Esqueçam esse gordo aquinatense, bom mesmo é Karl Marx, um "instrumento do Espírito Santo". E, onde está dito no Evangelho que o cristão deve buscar primeiro o reino de Deus, leia-se que o cristão deve buscar primeiro criar o reino de Deus na Terra, por quaisquer meios disponíveis. Afinal, a Bíblia também é um instrumento de dominação social, e só o que ele gosta nela é válido - o resto é invenção capitalista. Encarnação máxima: a CNBB.



- O fresco politicamente correto. Sua consciência está constantemente a atormentá-lo. Ele se sente culpado pelos males do mundo, e só vê grupos oprimidos em todos os lugares para os quais olha. Ele não acredita mais em revolução, mas acha que todos temos obrigação de respeitar os "oprimidos", e não podemos ferir as suscetibilidades dos grupos de minorias. Nada, portanto, de piadas de negros, de judeus, ou de mulheres. É preciso, sempre, acompanhar o ritmo dos tempos e pensar exatamente igual aos liberais da moda na New Yorker ou no New York Times. Encarnação máxima: Caio Blinder.


- O líder negro alfabetizado. Ele teve uma infância pobre. Com muito custo, conseguiu uma vaga numa escola pública e, de lá, uma vaga numa universidade. Nunca aprendeu a ler nem a escrever direito, mas arrumou um título de "doutor", e, quando alguém lhe disse que ser culto significa ter um diploma, ele acreditou. Depois lhe disseram que seu dever de intelectual negro era lutar para que todos os outros negros tivessem a mesma trajetória que ele e, para isso, ele deveria negar a existência da nação brasileira, proclamando que a unidade da raça é mais importante que a unidade nacional, e combater o racismo pregando políticas de preferências raciais. E ele ainda se acha muito independente, sem perceber que seus fundos vêm de multinacionais e ONGs a serviço do globalismo. Encarnação típica: Hédio da Silva.


- A aluna de comunicação. Ela anda de carro importado, veste as roupas mais caras, viaja para o exterior sempre que quer, mas está sempre revoltada com seus pais, que a exploram e oprimem. Por isso, fica nas casinhas da Universidade fumando maconha, freqüenta raves e lê os índices dos livros de Marcuse. Nunca conseguiu ler nada além disso, mas tem idéias sobre tudo e todos, e acha que quem discorda dela é um reacionário ultrapassado. Algumas mais espertas descobriram que poderiam ganhar a vida pensando e escrevendo sobre sexo em grandes jornais, e finalmente encontraram uma utilidade para seu diploma; as outras enchem as redações de jornal com seus textos infantis, seus chinelos sujos, suas preocupações mesquinhas e sua incultura pomposa. Encarnação máxima: Regina Navarro Lins.


- O cientista revoltado. Ele acredita piamente que, de suas pesquisas, poderiam sair tecnologias que mudariam o mundo. Isso só não acontece porque o maldito governo neoliberal não lhe dá o dinheiro suficiente, interessado que está em manter o Brasil preso às garras das superpotências mundiais. Ah, mas num governo comunista, tudo seria diferente, pensa ele. Aí, sim, minhas idéias seriam respeitadas, eu seria membro de alguma comissão, trabalharia para o Estado com amplas garantias financeiras, e ainda por cima poderia mandar em um monte de gente. Enquanto o sonho não se realiza, ele vai extorquindo o máximo de dinheiro público que conseguir, e defendendo apaixonadamente as universidades públicas e "gratuitas". Encarnação máxima: Luiz Pinguelli Rosa.


- A feminista louca. "Dêem, meninas, dêem para quantos aparecerem, quantas vezes quiserem! Mostrem aos homens seu poder feminino! Ah, engravidaram? Três palavras para vocês: Aborto, aborto, aborto. Não deixem que as velhas estruturas machistas da sociedade ocidental, como a Igreja Católica, impeçam que vocês usufruam de seus corpos como desejarem. E se algum homem vier reclamar, mande-o calar a boca instantaneamente. Homem não tem direito a voz, porque é criatura inferior e porque só está interessado em nos oprimir. Mas, ainda assim, eu sou católica apostólica romana, e quero o apoio dos padres na minha campanha." E ela vai repetindo seu discurso maluco, rancoroso e incoerente, levando atrás de si uma massa de "alunas de comunicação da Universidade", de "padres ateus" e de "frescos politicamente corretos". Encarnação máxima: páreo duríssimo entre Narcisa Tamborindeguy e Marta Suplicy, com vantagem para a segunda.

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